Então meus leitores, como essa semana é feriado, eu não postarei nada amanha, nem sexta e nem final de semana, porque vou dedicar esse tempo a minha família e as visitas que irão ter la em casa. Enfim, queria dizer que estou trabalhando em um próximo texto, não posso dizer sobre o do que ele trata porque eu sempre mudo alguma coisa na hora de postar.. A única coisa que digo é que eu ando pensando muito, sobre a nossa sociedade hoje e como era antigamente, em relação as mulheres, e todo aquele sentimentalismo humano que hoje já não é tão forte, porque hoje é só "pegação" para uns, e para os poucos é relacionamento sério, não sei se esses pensamentos estão vindo por causa de algumas aulas de português ou sei lá, pode ser coisas que eu ando observando em amigos mesmo, ainda vou descobrir, mas enquanto isso, aproveitem esse feriado, descansem, pensem, gritem, estudem, curtam com os namorados, durmam muito, se divirtam e enfim, aproveitem mesmo, porque a maioria dos outros feriados (se não forem todos vão ser em finais de semana.)
Agora pensem sobre seu futuro com essa imagem ai, na próxima postagem eu farei um texto sobre ela.
Bom Dia, Boa Tarde ou Boa Noite caros leitores, enfim, estou em momento 2° Guerra Mundial, porque estou lendo um livro incrível chamado "A menina que roubava livros", e relata um pouquinho dessa Guerra horrível porém histórica, e hoje eu peguei mais um livro que fala um pouquinho sobre a Segunda Guerra Mundial que se chama "O Diário de Anne Frank" eu já li esse livro uma vez e eu entrei na história da Anne é incrível como ela se expressa bem e como ela vive no meio desse Holocausto sendo Judia,e pra quem não sabe, o Diário de Anne Frank não é uma invenção de nenhum autor, é simplesmente o diário da Anne, e eu particularmente amo esse livro e recomendo pra vocês.
Bom, vamos entrar na história por enquanto, a Segunda Guerra teve inicio em 1939 e acabou em setembro (se eu não me engano) de 1945 (Anne morreu em Março desse ano).
Segunda Guerra Mundial = Conflitos armados aconteceram em vários continentes, ocasionando a participação na guerra de países de todos os continentes. O novo conflito colocou em choque os países chamados do Eixo com os Aliados.
Eixo:a Alemanha nazista sob o comando de Adolf Hitler, a Itália fascista de Benito Mussolini e o império nipônico Japonês.
Aliados:Austrália, Nova Zelândia, Nepal, África do Sul, Canadá, Noruega, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Grécia, Iuguslávia, Panamá, Costa Rica, República Dominicana, El Salvador, Haiti, Honduras, Nicarágua, Guatemala, Cuba, Coréia, Checoslováquia, México, Etiópia, Iraque, Bolívia, Irã, Colômbia, Libéria, Romênia, Bulgária, SanMarino, Albânia,Hungria, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela, Turquia, Líbano, Arábia Saudita, Argentina, Chile e Dinamarca.
Quem ganhou a guerra ? Os Aliados porque em Agosto de 1945 o Japão se rende.
Enfim, depois de tanta informação não podemos deixar o Adolf Hitler de lado, afinal, não tem como falar de Segunda Guerra e não falar de Hitler , esse homem, foi um líder nazistaele se tornou chanceler e, posteriormente, ditadoralemão. Hitler escreveu um livro chamado Mein Kampf (Minha luta), que tem dois volumes, nesse livro ele expressa suas ideias anti semitas e racistas.
No período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová,eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.
Câmara de Gás, onde as pessoas "indesejáveis" eram mortas
Por causa da ideia de que essas pessoas eram "indesejadas na sociedade" Hitler matou a quantidade de gente que ele matou. Nazista Definição: O Nazismo consistia assim em um movimento que defendia a superioridade da raça ariana e a doutrina do "espaço vital" nacional necessário aos alemães. O racismo, no Nazismo alcança um patamar nunca alcançado na história, torna-se uma Política de Estado para eliminar outros povos considerados biologicamente inferiores. Isto porque Hitler julga que só a raça ariana é "depositária do progresso da civilização" e, portanto, como um povo de senhores, tem de conquistar e submeter as raças inferiores. http://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo
Simbolo Nazista
Galera eu acho que é só isso, se vocês quiserem ver o mundo com o olhar de uma judia escondida para não ser pega pelos nazistas, leia o Diário, eu acho que vocês iram gostar. Só isso pessoas, uma boa sexta pra vocês, e me desculpem por não ter postado ontem, eu sinceramente esqueci total.
Bom Dia, caros leitores, são 09h29 ,só queria informar as pequenas mudanças que ocorreram e ainda vão ocorrer, enfim, como perceberam na postagem de ontem, eu não posteium texto filosofico, nem dramatico e nem nada do tipo, postei algo em relação a sociedade certo?
Então, eu vou começar a fazer isso a partir de agora eu vou variar as postagens, irei falar sobre sei lá, o mundo hoje em dia e suas culturas, postarei meus textos e algumas obras literárias, sei lá, ainda estou me organizando quanto à isso, queria dizer que se vocês tiverem alguma sugestão por favor comentem, mande e-mail, me segue no twitter @BrunaBairrosou liguem pra mim..
Também queria dizer que não vai mais ter um dia certo, queria postar diariamente mas por questões de escola, seminários, provas pra fazer, não tem como acontecer, porque os horários são muito apertados, então se caso eu postar alguma coisa em um dia diferente de Quinta-feira eu postarei no twitter, tentarei postar toda quinta, ainda ficará como dia fixo beleza?
Só isso meus amores, uma boa sexta-feira pra vocês porque sexta feira é dia de:
DORGAS MANO!
E dia de aula da linda da minha professora de Informática, Kamila Ghidetti, só para ela nao brigar comigo porque eu ainda nao postei o nome dela no Blog., A Kamila por sinal que ajudou eu e o Bruno (quando ele ainda estava no blog) a montar e editar o Blog;
Então, como já sabemos o que é robô e sua definição no dicionário vamos ao título da postagem: "SOCIEDADE: ROBÔ DA MÍDIA"
O que eu quis dizer com isso caro leitores? Que sim, a sociedade HOJE vive para televisões, computadores, tablets, celulares, wi-fi, propagandas, música e entre outras coisas que essa nova tecnologia do século 21 proporciona, mais e ai, vamos a pergunta: "será que isso ajuda ou atrapalha hoje em dia?"
Não estou contra e nem a favor, digamos que meio termo, porque a tecnologia de hoje é um auxilio para trabalhadores, escolas, empresas e etc.. mais também é uma pedrinha no sapato para cada um. Onde eu quero chegar? Que o mundo de hoje não conversa, manda msg, que o mundo de hoje não visita ninguém e sim faz chamada por vídeo na internet.. isso não precisa mudar, mas sim melhorar, podemos sim visitar as pessoas e conversar com elas mais vezes pessoalmente do que por mensagem de texto ou rede social entendem?
Mas, eu não to aqui para escrever isso sobre como os humanos se tornaram escravos da tecnologia, vim aqui para falar sobre as propagandas, novelas, filmes e como isso é colocado na sociedade de maneira que ninguém perceba , pra começar essa ideia sobre falar disso veio do meu professor de Biologia, o Chamoun, estávamos na sala discutindo sobre esse assunto e me deu essa ideia pro blog.
Já perceberam o que as propagandas fazem com as crianças, adolescentes e adultos? se não, tá na hora de parar pra pensar, vejamos:
As crianças pelas propagandas vão ser intencionadas a comprar coisas da Barbie, Hot Wheels, Polly, Bob Esponja, e assim os pais (que também são vitimas dessa imposição) irão comprar.
Os adolescentes também pelas propagandas querem se sentir "na moda" e se não comprarem algo que não está sendo usado no momento, irão sofrer bullying(o que eu acho frescura) por não estar na modinha ou em determinado grupo social chamado "os populares"
Os adultos não são muito diferentes, as mulheres querem ter os mesmos acessórios que uma atriz, mudam o cabelo para ficar de acordo com as tendencias, como determinado vestido ou sapato porque todos estão usando, os homens querem ficar na academia porque se não forem pra lá não vão conseguir mulheres "gostosas" ..
E assim nossa sociedade cai em decadência ninguém tem opinião própria todo mundo segue o que é mandado, o que é colocado para todos, em que? internet, novelas, propagandas, filmes, jornais e enfim, tudo.. Somos tão cegos a isso que não percebemos absolutamente nada, vamos lá, qual foi a ultima vez que você parou em uma praça para ver os pássaros voando? Qual foi a ultima vez que você foi na praia apenas para ouvir o som das mar e observar as ondas? Claro, que não é todo mundo que faz isso, existe sim pessoas que reparam esse tipo de coisa e não são vitimas desse mundo horrível que vivemos, eu acho esse mundo sem lógica, sem princípios e até sem regras. A mídia impõe sobre todos os brasileiros tudo o que ela quer.. O mundo hoje está injusto, hipócrita, cego e burro, precisamos abrir os olhos para novos horizontes, precisamos evoluir, ajudar o próximo e não criar guerras com ele, precisamos aceitas as diferenças, precisamos acabar com as brigas, precisamos nos unir, precisamos parar de pensar só em dinheiro, porque isso não leva a nada, precisamos pensar mais com a nossa cabeça e não pensar com a sociedade colocando coisas nela.
"O que eu acho certo pra mim, pode não ser pro mundo mais a minha opinião é a que vale"
Isso que precisamos, precisamos parar de aceitar a mídia mandando o que a gente deve pensar ou não, devemos ser o que somos, independente de outdoors e placas, de seriados e filmes, de novelas e propagandas na tv, precisamos parar de achar que o cara rico é melhor que o pobre, que o inteligente pode mais do que aqueles que tem dificuldade, e mais ainda precisamos parar de ser aquela sociedade que acredita em tudo, e que incentiva o consumismo.
E pra finalizar, um vídeo do Black Eyed Peas, como eu falei sobre brigas e "aceitar as diferenças" eu lembrei da música "Where is the love?" assiste ae:
Eu queria poder te sentir, poder te tocar, queria poder dizer o que sinto enquanto brinco com seu cabelo, queria poder fazer algo para te sentir mais perto, pra que você não escape.
Queria andar em uma direção sem sentido, porém saber que você estaria me esperando em qualquer lugar que eu fosse, queria poder nunca me despedir de você, porque toda vez que você vai embora uma parte de mim sai junto, queria nunca ver você chorar, queria acordar com o seu olhar todo dia, não apenas na minha mente, queria poder te abraçar e chorar no teu colo quando sentisse vontade, quando sentisse medo eu queria poder me esconder nos teus braços sabendo que iria me proteger..
Eu queria te ter novamente, pra pelo menos falar "Eu sinto sua falta".
Bruna Bairros
Então pessoas, sendo um pouquinho só pessoal ne? Bom, como meu namorado mora longe, decidi escrever isso pra ele, porque eu sinto falta né? Afinal, ninguém é de ferro.. (Então amor, ta ai) e galera, amor a distância se tiver força de vontade e um sentimento do tamanho do mundo (assim como eu tenho e acredito que meu namorado também) da certo sim! tem um monte de gente que é prova disso.. tipo esse casal super fofo ai :
Eu choro quando vejo isso, sério, é porque tem tanta gente no mundo que desacredita nesse sentimento, esses dias tava vendo o filme "Um amor para recordar" e quase no finalzinho fala assim:
Se você ama alguém não importa a distancia, a unica coisa que realmente importa é sentimento, porque quando se ama a pessoa muda, completamente,se a pessoa bebia demais, ela deixa de beber muito e começa a maneirar as vezes até para, se a pessoa não era confiável e mentia, ela começa a querer ser uma pessoa melhor, para poder mostrar pro mundo que aquilo ali é verdadeiro, que tudo o que é falado em questão de sentimento não é em vão.
Vamos falar um pouco do Espirito Santo né? Hoje foi minha viagem hoje com a turma D2 para Vitória, fomos no Palácio Anchieta para ver a linda exposição sobre a vida do nosso queridíssimo Rubem Braga, foi tipo, IN-CRI-VEL, pra quem não conhece o Rubem, ele é considerado o maior cronista brasileiro depois de Machado de Assis, nasceu em cidades capixabas (Cachoeiro de Itapemirim) em 1913 (sim, ele estava vivo na Segunda Guerra Mundial).
Na capital mineira se casou, em 1936, com Zora Seljan Braga, mãe de seu filho Roberto Braga.
Segundo o crítico Afrânio Coutinho, a marca registrada dos textos de Rubem Braga é a "crônica poética, na qual alia um estilo próprio a um intenso lirismo, provocado pelos acontecimentos cotidianos, pelas paisagens, pelos estados de alma, pelas pessoas, pela natureza."
De acordo com a nossa instrutora dentro do palácio o Rubem ele escriva algo que ninguém mais olhava, um texto que particularmente eu acho bastante interessante do Rubem é:
Cristo Morto
Abril de 1945
-Depois de uns vinte minutos você vai ver na frente, à esquerda, um morro com uma casinha branca, isolada, bem no cimo. Ali você sai da estrada e pega a mulateira que tem à sua esquerda. Dobre logo antes de uma capelinha arrebentada. Tome cuidado com o carro, porque ali o campo está minado.
Ouvindo essas indicações, saí pensando comigo mesmo que “uma capelinha arrebentada” é uma das indicações mais vagas que se pode dar a um viajante nesta região da Itália. É costume plantar igrejas no alto dos montes. Quando vem a guerra, essas igrejas são freqüentemente usadas como postos de observação, e um PO é sempre um alvo freqüentado pelas granadas da Artilharia.
Há tempos me levaram para ver um milagre: a Capela de Ronchidos, ou Ronchidosso, perto de Gaggio Montano, a mil e quarenta e cinco metros de altitude. Essa capela era um PO alemão que devassava incrivelmente as nossas linhas. Os americanos da 10ª Divisão de Montanha a ocuparam – mas antes disso a capela recebeu fortes chacoalhadas de 105. Ficou completamente destruída, mas a santa foi encontrada intacta, com uma granada aos pés, uma granada que não explodira.
Mas depois desse milagre, vi um não-milagre que me pareceu mais impressionante. Uma granada, não sei se nossa ou “deles”, atingira uma capelinha a poucos quilômetros à direita do Monte Castelo, e um pouco mais ao norte. Apenas duas paredes ficaram de pé: o teto e as outras paredes ruíram. Havia uma tela com uma imagem de uma santa que não identifiquei: e no fundo havia uma grande cruz de madeira onde estava pregado um Cristo em tamanho natural – refiro-me ao tamanho de Cristo feito homem, naturalmente.
A cruz, pintada de preto, não parecia ter sido atingida. Mas o Cristo, de massa cor de carne, fora decapitado por um estilhaço. A mão esquerda da imagem despregara-se do braço da cruz, e o braço caíra ao longo do corpo, que tombou para o lado direito. A mão direita continuava, entretanto, pregada, e os pés também. E aquele corpo sem cabeça, pendurado a uma só mão, com os joelhos curvados, parecia querer cair a qualquer momento sobre o monte de escombros. Entre as pedras e os tijolos alguém plantara, como legenda do quadro, um cartaz simples: “Perigo – minas”.
E então me ocorreu que não há minas somente para a imprudência dos pés senão também da cabeça. Não basta andar com todo cuidado – é preciso pensar, e (ainda mais aflitivo) é preciso sentir com todo o cuidado. Lembrei-me de um verso de um poema que um amigo fez há tempos – “Vou soltar minha tristeza no pasto da solidão”. Não se deve soltar: o pasto da solidão é cheio de minas.
Tudo isso podem ser idéias à-toa, mas aquele Cristo decapitado depois de crucificado me pareceu mais cristão que a Madona intocada sorrindo com a granada aos pés, entre as ruínas de sua capela. Aquele pobre Cristo de massa, sem cabeça, pendendo para um só lado da cruz, me pareceu mais irmão dos homens, na sua postura dolorosa e ridícula, igual a qualquer outro morto de guerra, irmão desses cadáveres de homens arrebentados que tenho visto, e que deixam de ser homens, deixam de ser amigos oi inimigos para ser pobres bichinhos mortos, encolhidos e truncados, vagamente infantis, como bonecos destruídos.
O boneco de Deus estava ali. Perdera não apenas a cabeça, ainda mais. Perdera até a majestade que costuma ter o Cristo na Sua cruz, olhando-nos do alto do Seu martírio, dominando-nos do alto de Sua dor. Não dominava mais nada. Era um pobre boneco arrebentado e malseguro, numa postura desgraçada e grotesca. Era um morto da guerra.
E ai dos mortos! Que faremos com os mortos? Podem rezar missas aos potes para que as almas deles se salvem, mas eles não querem isso. Eles querem saber de nós – eles nos vigiam. Eles vigiam o nosso reino da terra; foi por esse reino que eles morreram. Estão espantados: querem saber por que morreram, para que morreram. Eles morreram muito jovens, quando ainda queriam viver mais; não gostaram da própria morte, por isso não gostaram da guerra.
Enquanto um homem for dono deste campo e mais daquele campo, e outro homem se curvar, jornada após jornada, sobre a terra alheia ou alugada, e não tiver de seu nem o chão onde vai cair morto – esperem a guerra. Ela explodirá – enquanto não explodir estará lavrando surda. O homem rico lutará contra outro menos rico que também quer ficar mais rico, ou não quer ficar ainda menos rico; e o homem pobre lutará porque não tem nada a perder. De qualquer modo haverá guerra – e os bonecos serão outra vez arrebentados e estripados.
E os homens subirão até as igrejas, não para ver a Deus, mas para ver os outros homens que eles precisam matar. E o Cristo de massa perderá a cabeça outra vez; e não perderá grande coisa, porque o Cristo-Deus, o Cristo-Rei, esse já a perdeu há muito tempo.
Rubem Braga
Perceberam ? com a guerra acontecendo ele fala de uma santa e uma capelinha arrebentada, por isso o Rubem é genial (pelo menos eu acho) porque ele faz nós repararmos em coisas que antes passavam batidas isso que é o legal.
Como deixar as lembranças se queimarem, se elas são tudo o que resta? As memorias de felicidade de algo que não volta mais? Despedidas não são fácies, principalmente quando não queremos dizer adeus, não podemos abandonar sentimentos que nós fizeram ser o que somos agora, o passado faz o nosso futuro, não há como negar isso, não há como mudar e nem apagar, assim como não podemos simplesmente deixar de lado os sorrisos sinceros do passado, porque eles sim importavam, e hoje? Hoje só existem as memórias e os sorrisos que não significam mais nada...
Bruna Bairros
Navegando um pouco..
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.
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